escombro
sob

procurando a porra da minha salvaçao fora quando eu tenho que procurar dentro. cavalos brancos correm fugindo das minhas tempestades em copos d'água que morrem morrem fucking morrem. resisto um dia ou dois e finalmente minhas pálpebra fecham e eu deixo o peso de cima me vencer por um segundo. sem carro.

algumas palavras (leves) sobre amor:

lento, escorre
simples.

os moinhos param
respiração.

seguindo por onde eu nunca andei, eu preciso queimar, ou deixar ou... eu já perco minhas asas em qualquer esquina, mesmo, então não vai fazer tanta diferença. olho para a tomada. rezo um pouco. vou puxar. sensação de que tudo e todos nós já fomos longe demais. qual a próxima barreira? todos os conceitos estão errados. trouxemos o Inferno para o nosso Mundo - tornamos a Terra o CAOS, e procuramos, em todos os aspectos possíveis, o Paraíso.

Mas, há muito tempo, esqueceram a estrada. Abandonada, deserta... poucos sobraram para internalizar as culpas. Engraçado alguém ir preso. Achei que havíamos ficado todos livres da culpa.

antes, eu penso um minuto, mas termino no mesmo lugar. parece que vamos sempre terminar no mesmo lugar, ainda mais... pó.

acho que, seguindo vazio através seria uma doce opção, mas não vinga. doce. sei lá...