01/12/2006

:: sonho debaixo do tapete e escondo todas as regras. Não sei como ele vai reagir, mas considero a boca e o último corte, no carro, debaixo de chuva.

registro ficcional:
minha dor de cabeça é crônica.
(café, queijo minas e cigarro. ignorei o frio e dormi sem camisa)
preenchendo espaços com analogias baratas e não faz diferença lençol frio manhã - meus desejos sempre acordam primeiro.

ontem ele viu uma ponta do que eu não queria que ele visse. Não há tapete suficiente, ele disse, escorregando para um meiofio de olhar sem retorno.

ok,ok...eu resisto enquanto posso e não há armas / mas esse quarto é muito frio / é a janela, querido... se fosse para as ruas, pros carros, pros barulhos... / você insiste demais, cara.


me lambe e eu te conto os segredos.