22/02/2004

em pedaços como um sonho. mas eu não posso olhar para baixo e ver meus passos, foi uma promessa idiota, quando criança. agora que o carro sai, depois de três horas de tédio quase fatal, mas eu sempre encontro a ausência da faca no reflexo da colher.

sozinho como terminou, ou até mesmo um começo onde todas as possibilidades sempre estão na mesa, expostas.

acho um pedaço de medo. é melhor guardar na geladeira antes que... mas deixa pra lá. o céu pode cair a qualquer instante e eu não ando muito afim nem muito rápido, então é melhor... ainda que eu insista que quem sai na chuva é pra se molhar.